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Indústrias Extractivas

Extracção de hulha, lenhite, petróleo bruto, gás natural e outros. Extracção e preparação de minérios metálicos.

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Desfecho Dramático em 2050 pelo Uso de Carvão no Mundo

11 de Dezembro de 2019 by Olinda de Freitas Deixe um comentário

O uso de carvão no mundo é uma realidade que se prevê ficar na produção de energia eléctrica ainda por muito tempo tal como refere o site Revista Planeta.

Uso de carvão no mundo: China e Índia em overdose de carvão

uso de carvão no mundoOs sinais mais alarmantes no que concerne à utilização de carvão chegam da Ásia. A escolha entre electrificar, em progresso, e emitir menos CO2, foi feita e sabe-se que hoje a China usa mais carvão do que os EUA, Europa e Japão juntos.

Começou por ir duplicando o consumo e actualmente é o país que responde pelo maior uso de carvão no mundo: mais de 38%.

Recuando a 2006 os chineses construíram 100 gigawatts de centrais térmicas a carvão, uma média de 2 GW por semana, ou seja, o equivalente a duas ou três centrais. É, portanto, pouco provável que a curto prazo sejam instaladas unidades de captação de CO2 nas novas centrais.

Bastaria este procedimento, com custos elevadíssimos que faziam diminuir o rendimento total entre 8% a 13%, para reduzir as emissões de 80% a 90% por unidade eléctrica.

No que às velhas centrais diz respeito é, de facto, impossível equipá-las no sentido de controlar a emissão de CO2 na China e no mundo.

Armazenagem de CO2 sob a terra: uma solução para reduzir os gases-estufa no ar

Uma das soluções apontadas para reduzir a quantidade de gases-estufa no ar é armazenar o CO2 sob a terra. No entanto, desconhece-se ainda onde e quando armazená-lo de forma segura e por um período longo de tempo – assim como se desconhecem os custos inerentes ao processo. Surge, igualmente, uma grande questão nesta problemática: que tipo de empresa se responsabilizaria por enterrar milhões de toneladas de CO2, por centenas ou milhares de anos, e responder por eventuais vazamentos e pela contaminação do ar e de lençóis freáticos?

Há, porém, uma certeza – a de que até 2050 será preciso reduzir de forma incisiva as emissões mundiais de gases-estufa ou as consequências serão dramáticas, pois estima-se que a temperatura terrestre venha a subir, em média, 2 graus Celsius.

Propostas mais recentes acerca do uso de carvão no mundo chegam no sentido de as centrais eléctricas aumentarem a sua eficiência para produzir mais quilowatts com menos carvão e, desta feita, aumentar o rendimento – já que apenas 30% da energia produzida é aproveitada.

Igualmente importante é o tipo de carvão bem como o aperfeiçoamento de turbinas e de caldeiras – uma meta de, pelo menos, 50% de aproveitamento prevista para 2020.

Em termos de captação de CO2 a técnica mais conhecida serve-se da utilização de um solvente líquido que retira o CO2 do fumo produzida pela queima, um líquido que é aquecido para recuperar o CO2 quase limpo. O grande problema reside problema no aquecimento que reduz o rendimento em quase 10% e o custo total (com a armazenagem) torna-se extremamente elevado.

Outras soluções passam por queimar o O2 puro, queimar em ciclos combinados, refinar o gás ou armazenar com segurança em jazidas de petróleo ou de gás natural vazias.

Mais informação sobre gases-estufa poderá ser analisada aqui.

Fonte da imagem

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O Futuro do Planeta Passa pela Energia do Carvão Limpo

4 de Dezembro de 2019 by Olinda de Freitas Deixe um comentário

E se a produção de carvão limpo fosse a chave para lutar contra as alterações climatéricas? A responder afirmativamente a esta questão está o director de uma empresa de energia anglo-australiana, tal como refere o site Jornal i, referindo que os dois principais desafios do mundo nesta área passam por combater as alterações climatéricas e responder à procura energética mundial.

O desafio para todo o planeta é urgente: investir na investigação do carvão limpo como a chave para o futuro

carvão limpoTornar mais limpo o carvão é a chave para o futuro e investir no desenvolvimento de tecnologias que captem e armazenem carbono é absolutamente urgente e necessário.

O carvão é barato e abundante, tendo sido desde sempre utilizado como fonte de energia – trata-se de um combustível fóssil muito importante na produção de aço e de electricidade. Estima-se que as reservas mundiais de carvão sejam suficientes para 150 anos de consumo. Não obstante, o carvão é, sem dúvida, a fonte que mais emite dióxido de carbono (CO2) – quer pelas substâncias que o compõem, quer pelo controlo pouco eficiente das centrais que o usam.

A título de curiosidade refira-se que em 2005 o carvão emitiu mais toneladas de CO2 do que o petróleo: cerca de 10,980 bilhões contra 10,716 bilhões. E forneceu apenas 25,3% de energia primária mundial contra 35% da gerada pelo petróleo. Ao que parece o carvão limpo é, de facto, a chave do futuro.

A Agência Internacional de Energia (AIE) prevê que o consumo mundial de carvão, mantidas as políticas energéticas actuais, possa aumentar 70% até 2030 – o que, do ponto de vista ambiental, é devastador.

Optimistas e pessimistas: várias perspectivas para um só problema – os malefícios do carvão que se quer limpo

A verdade é que carvão queimado pelas usinas liberta dióxido de enxofre – a principal causa da chuva ácida -, óxidos de nitrogénio  -na origem da chuva ácida e da poluição – e CO2  que produz o efeito estufa e é o principal suspeito do aquecimento global.

Para os pessimistas, o problema não se resolve em pouco tempo. Já os optimistas acreditam poder limitar o impacto da queima do carvão sobre o meio ambiente e o clima – muito embora saibam que os procedimentos necessários para isso não estarão prontos antes de, no mínimo, dez anos. Considerar o carvão limpo implica resolver várias questões.

Tanto na Austrália como nos Estados Unidos, Europa, Índia e China se continua a usar carvão. Em 2007 um estudo da Worlwide Fund for Nature (WWF) concluiu que as 30 centrais europeias mais poluentes em termos de CO2 usam este combustível. Na União Europeia está prevista a construção de quatro grandes centrais, 1000 megawatts por ano, durante 30 anos. Valha-nos a certeza de que a partir de 2020 as regras antipoluição serão rigorosas. Por esta altura falar-se-á apenas em carvão limpo?

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A extracção de pedra perdeu um cliente: A calçada portuguesa

11 de Agosto de 2019 by Diogo Pinheiro Deixe um comentário

Quando a Assembleia Municipal de Lisboa aprovou o Plano de Acessibilidade Pedonal que de entre muitas medidas, prevê a retirada da calçada portuguesa por “motivos de segurança”, não deverá ter pensado muito numa das aplicações de uma actividade importante da economia portuguesa, a extracção de pedra. A extracção de pedra em Portugal assume uma razoável importância económica e por consequência social. Indústria geradora de riqueza e de emprego, a exploração das pedreiras portuguesas resultam na extracção de muita pedra. Uma parte considerável desta pedra extraída é, posteriormente, exportada. Sobretudo o mármore que parece recolher uma importante legião de fãs no Médio Oriente. A extracção de pedra é um processo de mineração. As pedreiras situam-se, maioritariamente, junto de serras e zonas rochosas. No entanto, este processo é a céu aberto porque, normalmente, não é necessário abrir grandes profundidades para extraír pedra. Os tipos de pedra mais comumente extraídos são o arenito, a ardósia, o calcário, o granito, o mármore, o basalto e a coquina. Estes tipos de pedra podem ser aplicados em diversas actividades. Os usos a dar a tanta pedra são inesgotáveis. Desde a construção civil a artes decorativas e pavimentos. Na verdade, a tão badalada calçada portuguesa que se pretende retirar é feita com calcário e basalto. As estátuas que erguemos em homenagem às nossas figuras também. Os quadros onde aprendemos a fazer contas de somar e a ler são feitos a partir da ardósia. As casas onde vivemos também têm pedra algures, seja como forma decorativa ou mesmo na própria estrutura.

Perigos da extracção de pedra

Extraír pedra é uma actividade que pode levantar alguns riscos para os trabalhadores. Os riscos vão um pouco para além de lhe caír um bloco de pedra na cabeça. Para além dos possíveis desprendimentos de pedra, a serração da pedra liberta muito pó de sílica que pode provocar silicose, uma grave doença pulmonar. O elevado ruído da actividade é também uma preocupação com que os trabalhadores têm que lidar, assim como a vibração da maquinaria que opera que pode provocar problemas vasculares, neurológicos, musculares ou arteriais. O calor a que os trabalhadores estão expostos pode causar desidratação. Há sempre o risco associado a quedas, ao manuseamento de material explosivo necessário à actividade, já para não contar com os acidentes gerais. Claro, que existe todo um protocolo de segurança e os trabalhadores tomarão as devidas precauções, mas ainda assim continua a ser uma actividade de risco.

E no fim?

As pedreiras apesar de não serem propriamente o pináculo da beleza, têm qualquer coisa que prende o olhar. Quando deixam de ser exploradas para mineração é comum encherem-se com água, tornando-se em lagos ou lagoas. No entanto, há excepções como a Ópera de Arame. Em Coritiba, no Brasil, uma antiga pedreira chamada Parque das Pedreiras deu origem a uma atracção turística que engloba mesmo um teatro. Há outros exemplos como um Hotel em Shangai ou um recinto para espectáculos ao ar livre também no Brasil.

Apesar dos riscos inerentes à actividade, a extracção de pedra é uma actividade necessária ao desenvolvimento do ser humano e do seu modo de vida.

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A formação das argilas e os benefícios para a pele

20 de Julho de 2019 by Diana Cordeiro Deixe um comentário

As argilas fazem parte da constituição mineralógica de partículas físicas dos solos, junto com as partículas de silte e areia.

No solo essas partículas estão intimamente misturadas. Para podermos quantificar o teor de argila, silte e areia de um solo, devemos proceder a separação dessas partículas. A separação das argilas que constitui os solos dá-se pelo processo de dispersão, mais conhecido por dispersão de argilas.

É um produto resultante da alteração de rochas silicatadas, sendo uma mistura de vários minerais: caulinite, ilite e montemorilonite. As suas principais características são a sua coerência, a sua secura e o seu estado plástico quando entra em contacto com a água.

A expansão das argilas dá-se através da absorção de água. Quando têm água em excesso ocorre a sua degradação, perdendo a argila e a sua compactação e originando suspensão de partículas. Quando a argila se encontra em contacto com a pedra calcária originam-se margas.

Estas contêm cerca de 35 a 65% de argila, apresentando cor acinzentada. A argila é a principal matéria-prima da indústria cerâmica. O processo de cozedura da argila origina uma massa muito resistente a nível químico.

Para além de serem a principal matéria-prima da indústria da cerâmica, são também muito utilizadas para tratamentos de beleza. Entre os benefícios para pele das argilas, está seu poder de prevenir os efeitos do tempo, limpar, esfoliar e tirar manchas superficiais. Ajuda ainda a acalmar inflamações e ativar a circulação superficial, melhorando a vitalidade da pele.

Existem vários tipos de argila, cada uma possui diferentes substâncias que dão qualidades especiais a elas:

argilasBranca: Clareadora

Indicada para peles sensíveis e desidratadas, possui pH muito próximo ao da pele e é a mais suave de todas. Apresenta efeitos clareador, cicatrizante a anti-inflamatório.

Amarela: Tensora

Ela aumenta a elasticidade da pele, combate e retarda o envelhecimento, tem bom efeito tensor e reduz rugas e inflamações.

Vermelha: Redutora

Esta argila é própria para peles sensíveis e rosadas. Quando misturada com a Branca, transforma-se na Argila Rosa, mais suave e com ação desinfetante e cicatrizante.

Verde: Adstringente

Esta é a argila ideal para quem tem pele oleosa ou jovem. Tem ação bactericida e cicatrizante. Rica em cálcio, magnésio e potássio, substâncias capazes de clarear manchas, controlar a oleosidade, hidratar, prevenir os sinais de envelhecimento e ainda reduzir os poros abertos, a argila verde possui ação absorvente, que deixa a pele livre das impurezas provocadas por fatores ambientais, como a poluição.

Marrom: Revitalizadora

Com efeitos purificantes, adstringente, cicatrizante e tonificador, esta é uma argila mais rara devido a sua pureza.

Preta: Desintoxicante

Também conhecida como Lama Negra ou Vulcânica, é a mais nobre de todas as argilas e muito utilizada para a desintoxicação da pele, principalmente as oleosas. Melhora a circulação sanguínea, prevenindo a artrose.

Argila dourada

A argila dourada tem ação tonificante e é indicada para peles maduras e cansadas.

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Mas agora é tudo feito de contraplacado?

20 de Junho de 2019 by Diana Lopes 1 comentário

Costuma-se dizer que os móveis de hoje são todos feitos de contraplacado que o fabrico de móveis em madeira maciça ficou no passado ou que são caríssimos. Mas será o contraplacado assim tão mau? E como é o seu processo  de fabrico?

Mas afinal o que é o contraplacado?

O contraplacado, é uma espécie de painel feito a partir de folhas coladas umas sobre as outras e posteriormente prensadas, fazendo deste painel, um painel rígido. Este painel é constituído por 3 elementos diferentes, designados por folha, alma e cola.

O elemento folha

A folha que se aplica no processo de fabrico de contraplacados obtêm-se graças ao desenrolamento da madeira de um toro que é cortado de forma a ficar mais achatado. As folhas, são a parte de madeira que os contraplacados apresentam.

O elemento alma

A alma é a camada central do contraplacado, de espessura superior à das folhas que a revestem, e que é formada por painéis de blocos, painéis de fibras, desperdícios de cortiça, lã de vidro, entre outras coisas.

O elemento cola

A cola é o que vai ligar as folhas entre si e à alma.

O produto final

O contraplacado são placas que se constroem a partir de folhas de madeira natural fina, por processos que evitam deformações. A partir dos toros de madeira, cortam-se camadas finas que se designam por folhas.

Estas são cortadas em determinadas dimensões e sobrepostas com o fio alternadamente cruzado, de forma a serem coladas com resinas sintéticas e sob fortes pressões, em prensas especiais, sendo o número de camadas sempre ímpar de forma a se obter uma estrutura simétrica.

O contraplacado, possibilita o uso quase integral de ramos, lenhas e toros de pequeno diâmetro produzido pelas matas, os desperdícios de madeira, as aparas e as serraduras provenientes das serrações, o que torna este material sustentável e ecológico.

Com o uso de máquinas específicas e com um processo eficiente de corte, obtém-se painéis de contraplacado, que apresentam grande resistência à flexão e às deformações por empeno, graças à disposição cruzada das fibras de camada para camada.

Estes painéis são fáceis de trabalhar e tornam-se muito mais económicos do que a madeira maciça.

A ideia de que o contraplacado não é um bom material é errada. É importante e atualmente ainda mais, ter formas de fabrico de materiais onde haja uma preocupação a nível ambiental e de sustentabilidade. É possível obter móveis e outros objetos de contraplacado esteticamente tão apelativos como os de madeira maciça e tão ou mais resistentes que estes.

Além disso, hoje em dia o conceito de mobília para a vida já não faz tanto sentido e a facilidade de alterar a decoração da casa sem gastar muito dinheiro é algo que atrai cada vez mais pessoas, sendo que o contraplacado permite esta nova tendência.

Pense de forma mais ecológica, o planeta agradece.

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Abrir uma garrafa de vinho: A perfeição das rolhas de cortiça

23 de Maio de 2019 by Diana Lopes Deixe um comentário

As rolhas são produzidas através da cortiça que se extrai do sobreiro. Usadas para vários fins durante vários anos, as rolhas de cortiça continuam a não ter um substituto à altura.

Extração da cortiça

rolhas de cortiçaA cortiça não é mais do que a casca do sobreiro que é extraída a cada nove anos, entre os meses de Maio e Agosto. A matéria-prima das rolhas, a cortiça, é retirada em forma de pranchas e onde para cada sobreiro é possível extrair uma média de 50 kg de cortiça.

São as pranchas mais finas que servem para a produção de rolhas chamadas de rolhas técnicas. As pranchas de cortiça de melhor qualidade, mais grossas e menos rugosas, depois de repousarem meio ano e de serem submetidas a vários tratamentos, dão origem ás rolhas naturais, usadas nos melhores vinhos. 

Características da cortiça

A cortiça é formada por células de suberina, preenchidas com um gás semelhante ao ar, que faz com que a cortiça  tenha características únicas, como:

  • leve;
  • fácil de comprimir;
  • impermeável a líquidos e gases;
  • isolante de umidade e som.

Apesar da cortiça ser das matérias-primas mais versáteis, cada sobreiro demora 25 anos até poder ser descortiçado pela primeira vez e só a partir do terceiro descortiçamento a cortiça tem a qualidade exigida para a produção de rolhas.

As duas primeiras extrações resultam em matéria-prima para isolamento, pavimentos e outros fins. Isto significa que, para produzir cortiça de qualidade para rolhas, cada sobreiro necessita de mais de 40 anos.

Como se fazem rolhas

Após o período de repouso, as pranchas são separadas. Algumas pranchas de cortiça permitem a extração de rolhas inteiras, outras são usadas para rolhas feitas a partir de várias pranchas.

A cortiça do primeiro e segundo descortiçamento, sem qualidade para a produção de rolhas e a que é extraída da base do sobreiro, será triturada e dará origem a outros produtos para a construção, a aeronáutica, a moda e o design.

As rolhas naturais

As pranchas destinadas às rolhas naturais são cortadas em tiras e perfuradas com uma broca extraindo-se as rolhas cilíndricas. Cada cilindro é uma rolha inteira, resultante de um processo manual ou semiautomático de grande precisão. 

Posteriormente, as rolhas são separadas mecanicamente e fotografadas por computador que as classificam com base na qualidade visual. Muitos dos subprodutos desta fase são aproveitados para o fabrico de granulado de cortiça e utilizados nas chamadas rolhas técnicas. Apenas cerca de 25% da cortiça se destina ao fabrico das rolhas naturais.

Cada lote de rolhas que é produzido é submetido a análises rigorosas para garantir a qualidade.

Na fase final, as rolhas naturais são polidas e lavadas numa solução aquosa de peróxido de hidrogênio, secas em fornos industriais e estabilizadas, de forma a evitar contaminações microbianas.

Tudo isto, para que possa abrir o seu vinho favorito!

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