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Indústrias Extractivas

Extracção de hulha, lenhite, petróleo bruto, gás natural e outros. Extracção e preparação de minérios metálicos.

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O Bom Uso de Explosivos na Exploração de uma Pedreira

25 de Dezembro de 2019 by Olinda de Freitas Deixe um comentário

O uso de explosivos na exploração de uma pedreira exige uma grande responsabilidade por parte do explorador por forma a controlar os riscos existentes.

Garantir a gestão, planificação, coordenação, e supervisão correcta do trabalho, independentemente de quem realiza as operações de tiro, que pode ser um membro do pessoal da pedreira ou um contratado especializado, é a grande responsabilidade no uso de explosivos na exploração de uma pedreira.

Quem deverá ficar responsável pelo uso de explosivos na exploração de uma pedreira?

uso de explosivos na exploração de uma pedreiraO responsável pelo uso de explosivos na exploração de uma pedreira deve ser um trabalhador específico nos trabalhos diários da exploração. Muitas vezes é o director da pedreira que assume esta função. mas também poderá ser um outro membro do quadro ou contramestre; um contratado responsável pelos tiros; um dos membros do pessoal do quadro contratado ou, ainda, um consultor externo.

Independentemente de que seja, o responsável pelo uso de explosivos na exploração de uma pedreira deve possuir bons conhecimentos práticos e teóricos, assim como experiência suficiente para iniciar o trabalho com explosivos na pedreira!

Senhor responsável pelos explosivos: tem formação?

O responsável pelos explosivos deve possuir formação nas seguintes matérias:

  • Cálculo e concepção de tiros;
  • Vibrações e sopro da explosão;
  • Técnicas de tiros.

Atenção! Pode ser necessário mais do que um responsável para o uso de explosivos na exploração de uma pedreira! 

Poderá ser o caso quando, por exemplo, os tiros ocorrem em diferentes postos. De qualquer forma, o que interessa mesmo é garantir:

  • Que apenas uma pessoa está a agir a todo o momento na qualidade de responsável pelos explosivos;
  • Que cada responsável pelos explosivos conhece todos os aspectos dos procedimentos dos tiros e do sítio associado a uma utilização segura dos explosivos. Para isso tem de haver:
    • Uma boa comunicação e uma boa coordenação entre os responsáveis pelos explosivos, nomeadamente para gerir a passagem de ordens ou as questões de manutenção;
    • Contratados responsáveis pelos tiros.

A responsabilidade absoluta do explorador

Apesar da responsabilidade delegada ao responsável pelos tiros, quer seja na totalidade dos trabalhos com explosivos ou então em algumas partes, o explorador da pedreira continua a ser o responsável máximo e absoluto pela gestão geral da pedreira! Nesta responsabilidade estão incluídas, obviamente, a prevenção e a segurança dos explosivos.

Da mesma forma, o explorador é o responsável pelos procedimentos e prescrições de tiro, mesmo se estes forem estabelecidos por um colaborador contratado ou por um consultor. 

As responsabilidades no trabalho com uso de explosivos são acrescidas pelo perigo que este apresenta. É preciso designar uma pessoa específica para esta função.

No entanto, e sempre com uma responsabilidade acima de qualquer outro, cabe ao explorador da pedreira zelar pela prevenção e pela segurança geral da exploração.

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Arquivado em:EXPLOSIVOS, OUTROS, PEDREIRAS Marcados com:exploração de pedreiras, explosivos, indústrias extractivas, pedreira, prevenção, segurança, uso de explosivos na exploração de uma pedreira

Os Estudos no Sector de Extracção Mineral Podem Salvar

18 de Dezembro de 2019 by Olinda de Freitas Deixe um comentário

O sector de extracção mineral foi alvo de um estudo inédito no Brasil, conforme adianta o site Porto Gente. Trata-se de um estudo levado a cabo pela Fundacentro, uma entidade ligada ao Ministério do Trabalho e Emprego, e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores das Indústrias (CNTI) que afere a saúde dos trabalhadores do sector de extracção mineral no Brasil.

Indicadores para acções de vigilância na saúde dos trabalhadores do sector de extracção mineral

sector de extracção mineralDo resultado do estudo terá sido elaborado um documento que traça um diagnóstico no âmbito do trabalho no sector de extracção mineral – o objectivo é fornecer indicadores para acções de vigilância na saúde dos trabalhadores da mineração mais especificamente no Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais.

Refira-se que o sector de extracção mineral não metálico representa 1% do total dos trabalhadores, segundo um outro estudo desenvolvido, apresentando -de acordo com a NR-4 de 2008 – grau de risco 4.

A actividade desenvolvida no sector mineral possui imenso peso na economia brasileira fazendo do Brasil o sexto maior produtor de minérios do mundo. Também por isso a exposição dos trabalhadores desta indústria aos diversos riscos ocupacionais relacionados com agentes químicos, físicos, biológicos, poeiras de sílica e fibras de amianto, ruídos, vibrações mecânicas. Igualmente, este é um sector problemático no que concerne à constância de acidentes de trabalho que envolvem carga de trabalho excessiva com movimentos repetitivos e, entre outros, posturas inadequadas.

Estudo contemplou análise de informação em diferentes etapas no Quadrilátero Ferrífero, a maior província do sector de extracção mineral do Brasil

Terão sido várias a etapas no decurso do estudo ao Quadrilátero Ferrífero, a maior província do sector de extracção mineral do Brasil que abrange 34 municípios de minas, nomeadamente análise das informações disponíveis, apresentação dos resultados individualizados segundo os registos administrativos federais, a vinculação desses registros e cruzamento das respectivas informações, a produção de indicadores  por município e a elaboração de proposta técnica para um piloto de sistema de informação sectorial que resultaram na construção de um banco de dados único.

A produção de um relatório técnico de 303 páginas é a prova de que o acervo disponível sobre o tema ficou bem mais rico – relatório que procura correlacionar as informações de diferentes fontes com a finalidade de serem apontados os grupos de risco e os factores que se relacionam com a precariedade do ambiente de trabalho e da saúde dos trabalhadores no sector de extracção mineral.

O relatório está disponível para leitura na biblioteca da Fundacentro, em São Paulo e Minas Gerais, e designa-se “Identificação, mensuração e análise dos acidentes, doenças e mortes no sector mineral: construção de modelo de monitoramento das condições de trabalho e saúde dos trabalhadores das minerações”. Os autores desta obra, concluída em Outubro de 2013, são Celso Salim (Fundacentro), Aline Riquetti Campos Emidio e Paula Mendes Werneck da Rocha, pela CNTI.

Muito importante é que depois do estudo as possibilidades deste ser ampliado para outras regiões do país é imensa.

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Arquivado em:MINÉRIOS & MINERAIS Marcados com:extracção mineral não metálico, indústrias extractivas, Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais, saúde dos trabalhadores, sector de extracção mineral, trabalhadores da mineração

Desfecho Dramático em 2050 pelo Uso de Carvão no Mundo

11 de Dezembro de 2019 by Olinda de Freitas Deixe um comentário

O uso de carvão no mundo é uma realidade que se prevê ficar na produção de energia eléctrica ainda por muito tempo tal como refere o site Revista Planeta.

Uso de carvão no mundo: China e Índia em overdose de carvão

uso de carvão no mundoOs sinais mais alarmantes no que concerne à utilização de carvão chegam da Ásia. A escolha entre electrificar, em progresso, e emitir menos CO2, foi feita e sabe-se que hoje a China usa mais carvão do que os EUA, Europa e Japão juntos.

Começou por ir duplicando o consumo e actualmente é o país que responde pelo maior uso de carvão no mundo: mais de 38%.

Recuando a 2006 os chineses construíram 100 gigawatts de centrais térmicas a carvão, uma média de 2 GW por semana, ou seja, o equivalente a duas ou três centrais. É, portanto, pouco provável que a curto prazo sejam instaladas unidades de captação de CO2 nas novas centrais.

Bastaria este procedimento, com custos elevadíssimos que faziam diminuir o rendimento total entre 8% a 13%, para reduzir as emissões de 80% a 90% por unidade eléctrica.

No que às velhas centrais diz respeito é, de facto, impossível equipá-las no sentido de controlar a emissão de CO2 na China e no mundo.

Armazenagem de CO2 sob a terra: uma solução para reduzir os gases-estufa no ar

Uma das soluções apontadas para reduzir a quantidade de gases-estufa no ar é armazenar o CO2 sob a terra. No entanto, desconhece-se ainda onde e quando armazená-lo de forma segura e por um período longo de tempo – assim como se desconhecem os custos inerentes ao processo. Surge, igualmente, uma grande questão nesta problemática: que tipo de empresa se responsabilizaria por enterrar milhões de toneladas de CO2, por centenas ou milhares de anos, e responder por eventuais vazamentos e pela contaminação do ar e de lençóis freáticos?

Há, porém, uma certeza – a de que até 2050 será preciso reduzir de forma incisiva as emissões mundiais de gases-estufa ou as consequências serão dramáticas, pois estima-se que a temperatura terrestre venha a subir, em média, 2 graus Celsius.

Propostas mais recentes acerca do uso de carvão no mundo chegam no sentido de as centrais eléctricas aumentarem a sua eficiência para produzir mais quilowatts com menos carvão e, desta feita, aumentar o rendimento – já que apenas 30% da energia produzida é aproveitada.

Igualmente importante é o tipo de carvão bem como o aperfeiçoamento de turbinas e de caldeiras – uma meta de, pelo menos, 50% de aproveitamento prevista para 2020.

Em termos de captação de CO2 a técnica mais conhecida serve-se da utilização de um solvente líquido que retira o CO2 do fumo produzida pela queima, um líquido que é aquecido para recuperar o CO2 quase limpo. O grande problema reside problema no aquecimento que reduz o rendimento em quase 10% e o custo total (com a armazenagem) torna-se extremamente elevado.

Outras soluções passam por queimar o O2 puro, queimar em ciclos combinados, refinar o gás ou armazenar com segurança em jazidas de petróleo ou de gás natural vazias.

Mais informação sobre gases-estufa poderá ser analisada aqui.

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O Futuro do Planeta Passa pela Energia do Carvão Limpo

4 de Dezembro de 2019 by Olinda de Freitas Deixe um comentário

E se a produção de carvão limpo fosse a chave para lutar contra as alterações climatéricas? A responder afirmativamente a esta questão está o director de uma empresa de energia anglo-australiana, tal como refere o site Jornal i, referindo que os dois principais desafios do mundo nesta área passam por combater as alterações climatéricas e responder à procura energética mundial.

O desafio para todo o planeta é urgente: investir na investigação do carvão limpo como a chave para o futuro

carvão limpoTornar mais limpo o carvão é a chave para o futuro e investir no desenvolvimento de tecnologias que captem e armazenem carbono é absolutamente urgente e necessário.

O carvão é barato e abundante, tendo sido desde sempre utilizado como fonte de energia – trata-se de um combustível fóssil muito importante na produção de aço e de electricidade. Estima-se que as reservas mundiais de carvão sejam suficientes para 150 anos de consumo. Não obstante, o carvão é, sem dúvida, a fonte que mais emite dióxido de carbono (CO2) – quer pelas substâncias que o compõem, quer pelo controlo pouco eficiente das centrais que o usam.

A título de curiosidade refira-se que em 2005 o carvão emitiu mais toneladas de CO2 do que o petróleo: cerca de 10,980 bilhões contra 10,716 bilhões. E forneceu apenas 25,3% de energia primária mundial contra 35% da gerada pelo petróleo. Ao que parece o carvão limpo é, de facto, a chave do futuro.

A Agência Internacional de Energia (AIE) prevê que o consumo mundial de carvão, mantidas as políticas energéticas actuais, possa aumentar 70% até 2030 – o que, do ponto de vista ambiental, é devastador.

Optimistas e pessimistas: várias perspectivas para um só problema – os malefícios do carvão que se quer limpo

A verdade é que carvão queimado pelas usinas liberta dióxido de enxofre – a principal causa da chuva ácida -, óxidos de nitrogénio  -na origem da chuva ácida e da poluição – e CO2  que produz o efeito estufa e é o principal suspeito do aquecimento global.

Para os pessimistas, o problema não se resolve em pouco tempo. Já os optimistas acreditam poder limitar o impacto da queima do carvão sobre o meio ambiente e o clima – muito embora saibam que os procedimentos necessários para isso não estarão prontos antes de, no mínimo, dez anos. Considerar o carvão limpo implica resolver várias questões.

Tanto na Austrália como nos Estados Unidos, Europa, Índia e China se continua a usar carvão. Em 2007 um estudo da Worlwide Fund for Nature (WWF) concluiu que as 30 centrais europeias mais poluentes em termos de CO2 usam este combustível. Na União Europeia está prevista a construção de quatro grandes centrais, 1000 megawatts por ano, durante 30 anos. Valha-nos a certeza de que a partir de 2020 as regras antipoluição serão rigorosas. Por esta altura falar-se-á apenas em carvão limpo?

Arquivado em:COMBUSTIVEIS FÓSSEIS Marcados com:Agência Internacional de Energia, carvão, carvão limpo, fonte de energia, indústrias extractivas, Worlwide Fund for Nature

Tuberculose nas Minas de ouro: Estudo na África do Sul

20 de Novembro de 2019 by Olinda de Freitas Deixe um comentário

A tuberculose nas minas de ouro da África do Sul é um problema grave na actualidade – conforme refere o site Science Daily. os resultados do estudo revelam a urgência da prevenção para o controlo da tuberculose entre os sul africanos com tuberculose nas minas de ouro: é preciso erradicar a doença e não chega diminuir o número de ocorrências e de mortes.

Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres estudam a tuberculose nas minas de ouro da África do Sul

Os resultados da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres demonstraram a dimensão do problema da tuberculose em minas de ouro sul-Africano, com destaque para a necessidade de uma abordagem de prevenção na melhoria do controle desta terrível doença profissional.

A epidemia de tuberculose nas minas de ouro da África do Sul terá sido agravada com o advento da epidemia do HIV na década de noventa. Sabe-se que em 2008 cerca de 3% dos mineiros começou o tratamento da tuberculose. O estudo veio comprovar a eficácia do rastreio e do tratamento da doença em 78 744 mineiros, em quinze minas de ouro, com o grande objectivo de interromper a transmissão da tuberculose.

A todos os mineiros escolhidos para o estudo foi dado tratamento à tuberculose activa e também um curso de terapia preventiva com isoniazida (um medicamento de baixo custo que faz a prevenção da infecção tuberculosa latente antes de progredir para doença clinicamente aparente) durante nove meses.

Ao mesmo tempo, e em outras minas, os programas de controle da tuberculose nas minas de ouro continuaram a sua prática habitual – o que incluiu o acesso ao diagnóstico da tuberculose gratuito e serviços de tratamento e triagem activa da tuberculose, pelo menos uma vez por ano, com a terapia preventiva com isoniazida incluído como parte dos cuidados de HIV.

Terapia preventiva com isoniazida funciona…mas pouco!

Embora a terapia preventiva com isoniazida ter sido uma solução segura e eficaz na prevenção da tuberculose entre as pessoas que tomaram, os pesquisadores não encontraram nenhuma diferença no número de casos de tuberculose entre os trabalhadores das minas onde foi realizada a terapia preventiva, em comparação com as restantes minas.

Isto significa que o HIV, a exposição ao pó de sílica nas minas e a proximidade do local de trabalho – além das condições de vida predispõem os mineiros sul-Africanos para a tuberculose. Interessa mesmo investigar uma abordagem radical para o controle da tuberculose. Os resultados destacam apenas a dimensão do problema da tuberculose nestas minas.

As conclusões demonstram que para se controlar a tuberculose nas minas de ouro da África do Sul é necessária uma abordagem de combinação de prevenção com testes melhorados no tratamento da tuberculose activa. A terapia preventiva com isoniazida contínua deve ser considerada para os mineiros com maior risco de infecção por tuberculose – tais como os que são portadores de HIV.

Mais informações sobre este estudo foram publicadas no New England Journal of Medicine

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Arquivado em:MINÉRIOS & MINERAIS Marcados com:África do Sul, indústrias extractivas, minérios metálicos, terapia preventiva com isoniazida, tuberculose activa, tuberculose nas minas de ouro

Bombeamento na Exploração Mineira à Medida dos Clientes

6 de Novembro de 2019 by Olinda de Freitas Deixe um comentário

O bombeamento na exploração mineira é absolutamente imprescindível. Em muitas das fases da exploração mineira, a utilização de bombas garante a eficácia dos processos levados a cabo à superfície, a céu aberto e subterrâneos:

  • de captação de água bruta;
  • de drenagem de furos abertos;
  • de drenagem periférica;
  • de drenagem subterrânea;
  • de gestão de águas residuais;
  • de lixiviação in situ;
  • de processamento/Lixiviação em pilha;
  • de supressão de poeiras;
  • de tratamento de águas.

Já ouviu falar da Grundfos?

A Grundfos é uma empresa líder mundial fornecedora de serviços, entre outros, de bombeamento na exploração mineira. E também opera no mercado português!

O que faz esta empresa é arranjar soluções de bombardeamento para todas as fases de exploração mineira – com excepção do transporte inicial e do caso específico de bombas para lamas, ou seja, trata de todos os bombeamentos líquidos.

Eficiência, eficácia e grande fiabilidade são características pelas quais a Grundfos se rege. Ademais, esta empresa proporciona aos seus clientes bombeamento na exploração mineira à medida. Tem problemas com líquidos agressivos em construções especiais?

Saiba que este serviço utiliza tecnologia que permite, através de sensores e protecções para as bombas e para os motores, detectar qualquer tipo de problemas antes das operações!

A garantia para toda a vida útil dos equipamentos é um dado adquirido com esta empresa. Isso e a assistência técnica que presta aos seus clientes – que garantem correctas instalações e planos de manutenção para qualquer situação, quer de rotina quer sujeita a imprevistos.

Saiba que a Grundfos também, efectua auditorias  energéticas aos seus clientes.

A sua necessidade tem que ver com captação de água na exploração mineira?

Antes de mais, saiba que a captação de água – para ser uma operação sustentável – exige soluções de bombeamento na exploração mineira rentáveis e que optimizem, em termos energéticos, o seu negócio.

A experiência no desenvolvimento de sistemas de controlo e monitorização para soluções de bombeamento na exploração mineira está na Grundfos!

Saiba da importância que existe em haver uma perfeita correspondência entre os sistema hidráulico, motores, sistema eléctrico e todos os restantes componentes – não é qualquer empresa que lhe presta um serviço assim tão competente e responsável.

A Grundfos é, além de tudo o mais, uma empresa socialmente responsável e que incita, igualmente, os seus clientes à utilização de boas práticas.

Aposte em um serviço de bombeamento na exploração mineira com qualidade, rigor e completo acompanhamento antes, durante e após a instalação de todos os equipamentos. Confie na Grundfos.

Para qualquer informação adicional, colocação de dúvidas e agendamento de reuniões, dirija-se às instalações físicas da empresa ou contacte-a por email ou através de telefone ou fax.

Arquivado em:MINÉRIOS & MINERAIS Marcados com:bombas, bombeamento na exploração mineira, captação de água, exploração mineira, Grundfos, indústrias extractivas

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