• Saltar para o menu principal
  • Skip to main content

Indústrias Extractivas

Extracção de hulha, lenhite, petróleo bruto, gás natural e outros. Extracção e preparação de minérios metálicos.

  • MINÉRIOS & MINERAIS
  • COMBUSTIVEIS FÓSSEIS
  • ULHA E LENHITE
  • PEDREIRAS
    • MÁRMORE
  • OUTROS
    • EXPLOSIVOS

Transporte – Procuram-se novos combustíveis!

8 de Janeiro de 2020 by Diogo Pinheiro Deixe um comentário

Um dos grandes desafios do homem actualmente, passa por reequilibrar o meio ambiente. Com o desgaste acumulado que o planeta denota e o agravamento do efeito de estufa e demais fenómenos climatéricos, torna-se urgente e imperativo o desenvolvimento de soluções inteligentes de consumo e ao nível da poluição.

Os vários meios de transporte todos o sabemos têm uma importante contribuição na delapidação dos recursos do planeta e na poluição do meio ambiente em que vivemos.

Embora os carros, por exemplo, sejam cada vez mais construídos com o propósito de serem mais económicos (porque é aquilo que o mercado pede) e com sistemas amigos do ambiente start/stop, ainda é necessário fazer mais. Têm sido estudadas diversas alternativas de forma a dotar os vários meios de transporte mais amigos do meio ambiente, mas a verdade é que ainda estamos longe de chegar “à” alternativa.

Comecemos por falar nos carros eléctricos. Poucas são as marcas que não têm um carro eléctrico (ou pelo menos híbrido, que mistura o sistema tradicional com o eléctrico). Por ser uma tecnologia recente no mercado, comprar um carro eléctrico é ainda um investimento considerável, apesar de todas as poupanças a médio prazo no que toca ao consumo energético do veículo.

Embora amigos do ambiente, os carros eléctricos são de forma comum conotados com um design feio. Esse é um factor importante para quando o preço dos carros eléctricos puderem competir mais de igual para igual com os restantes modelos.

Há outras alternativas estudadas e implementadas (umas mais que outras) como o GPL, o gás natural, o gás de xisto, o biodiesel e o hidrogénio. No entanto, ainda não estão devidamente implementadas com escala no mercado. Há muitos motivos para que isso aconteça.

Desde as sempre apetecíveis teorias da conspiração, falta de informação sobre o assunto e como aceder aos materiais necessários e custos de implementação. Algumas têm conseguido arrepiar caminho e ganho posição no mercado como o GPL. Algumas marcas já começam a disponibilizar os seus modelos de origem com este sistema de combustível. Nos E.U.A. a exploração do gás de xisto tem tido diversos ganhos para a indústria e já há muitos autocarros movidos com este combustível mais barato e menos poluente.

Mas, de todas as alternativas a que mais entusiasmo gera é o hidrogénio. O hidrogénio seria um combustível de emissão zero, caso seja puro. Se for extraído do gás natural (que é a solução aparentemente mais simples para o processo de extracção) há resíduos libertados que não são benéficos ao meio ambiente. Em algumas cidades há alguns autocarros que já circulam a hidrogénio.

Mas a massificação do hidrogénio como combustível ainda enfrenta alguns problemas com a extracção e o método de distribuição, dificuldades essas que encarecem bastante o produto final. Caso essas objecções fossem ultrapassadas, o hidrogénio poderia ser uma fonte inesgotável e limpa de abastecer vários meios de transporte em todo o mundo.

A busca pela sustentabilidade constitui a grande preocupação dos tempos actuais e numa sociedade sempre em movimento, arranjar combustíveis alternativos e menos poluentes para os meios de transporte é lógico e urgente.

Arquivado em:COMBUSTIVEIS FÓSSEIS Marcados com:aglomerados de combustíveis, aluguer de autocaravanas, Aluguer de autocaravanas Algarve, Aluguer de autocaravanas Lisboa, Aluguer de autocaravanas Porto, Aluguer de autocaravanas Portugal, ambiente, ar condicionado, ar condicionado portátil, asma, balança comercial, barcos a motor, conselhos saúde, defesa do ambiente, desumidificador, easyjet, farecompare, hp, importação de produtos alimentares, impressoras, megaclima, momondo, operador logístico, petróleo bruto, produtos petrolíferos, produtos petrolíferos refinados, ryanair, tarifas aéreas de baixo custo, Tiba, transporte marítimo, transportes aéreos, transportes aéreos de mercadorias, transportes aéreos de passageiros, transportes espaciais, viagens aéreas low cost, wild side campers

O gás natural e os veículos: uma alternativa a carburar

28 de Agosto de 2019 by Olinda de Freitas 1 comentário

A progressiva degradação do ambiente

Vamos falar de gás natural e de veículos. Nos grandes centros urbanos o cidadão tem vindo a adquirir, cada vez mais, preocupação com as questões ambientais e este factor, aliado ao prenúncio de escassez das reservas de petróleo, fazem com que o gás natural para veículos, ainda relativamente pouco conhecido pelo público português, se apresente já como alternativa número um em 2020 no que concerne ao transporte rodoviário.

A sua abundância, as suas boas prestações como carburante, o seu baixo custo de extracção, transporte e distribuição, a sua segurança de utilização e as suas qualidades ambientais não deixam qualquer margem para dúvidas de que o gás natural apresenta-se como o combustível do futuro.

O gás natural e o ambiente

gás naturalPara além da economia de utilização, o gás natural para veículos proporciona enormes vantagens do ponto de vista ambiental: as características físico-químicas desta energia conferem-lhe qualidades excepcionais no que concerne a emissões poluentes.

Comparativamente à gasolina e ao gasóleo, com a utilização de veículos a gás natural as emissões de dióxido de carbono (CO2) são inferiores devido ao menor rácio Carbono/ Hidrogénio da molécula de metano. Com o gás natural as emissões de chumbo, benzeno, Óxidos de Enxofre e partículas sólidas são praticamente nulas. Excelente! SOS gás natural.

Pelo mundo e em Portugal

Actualmente, em todo mundo, os veículos a gás natural já passaram há muito o milhão – com maior desenvolvimento desta alternativa em Itália, Argentina, Rússia e Estados Unidos.

Em Portugal, a introdução de gás natural como combustível rodoviário centra-se, numa primeira fase, em veículos de curto raio de acção integrados em frotas (transportes públicos) e operando em áreas urbanas onde as infra-estruturas de gás natural lhes permitem estabelecer postos de abastecimento próprios. 

Para quando a generalização do gás natural?

A generalização do gás natural a todo o tipo de veículos ocorrerá, possivelmente, em uma segunda fase, através da construção e difusão de postos de abastecimento e na formação de pessoal qualificado para instalação, inspecção e manutenção do equipamento de conversão para gás natural. Vamos aguardar ansiosos porque, afinal, o gás natural é uma alternativa ecológica, também solução energética, protectora do ambiente.

Sabia, por exemplo, que os produtos da combustão do gás natural podem ser comparáveis aos da respiração humana? E que as reservas de consumo conhecidas representam uma centena de anos – estando garantido o seu crescimento contínuo uma vez que são continuadamente descobertas novas jazidas? Parece que o gás natural nasce para brilhar.

Para informações adicionais consulte, por favor, a Associação Portuguesa do Veículo a gás natural: 

http://pelanatureza.pt/empresas/associacao-portuguesa-do-veiculo-a-gas-natural/

Arquivado em:COMBUSTIVEIS FÓSSEIS Marcados com:ambiente, combustíveis, ecologia, gás natural, indústrias transformadoras, veículos

Gás natural: a energia ecológica na nova era dos negócios ambientais

21 de Agosto de 2019 by Olinda de Freitas 7 Comentários

O planeta

gás naturalSOS gás natural. Nas últimas décadas temos vindo a assistir a um acelerado desenvolvimento que transformou, e muito, a cara do nosso planeta e que possibilita, por parte dos países mais desenvolvidos, a criação de infra-estruturas e tecnologias competitivas que lhes garantem um crescimento estável e continuado. O reverso do desenvolvimento é, pois, a inimizade com o meio ambiente.

Planeta ameaçado

São várias as ameaças e preocupações ambientais: poluição do ar (buraco na camada de ozono, chuvas ácidas e efeito de estufa), degradação da terra (destruição das florestas, biodiversidade, resíduos sólidos, pesticidas e aumento descontrolado da população em determinadas zonas do planeta), a poluição da água e o rápido esgotamento dos recursos naturais. SOS gás natural.

O que fazer?

A consciência de que as riquezas da terra não são inesgotáveis e de que a totalidade da poluição que se produz, seja ela de que género for, é absorvida pela biosfera gera igualmente a tomada de consciência de que para se poder continuar a usufruir das vantagens do crescimento económico – e do conforto que este oferece – é necessário tomar medidas urgentes para minimizar os seus efeitos nocivos. SOS gás natural.

Gás natural: a energia com, e do, futuro

Energia fóssil, limpa por excelência, o gás natural é extraído directamente da natureza – o que faz com que seja consumido no seu estado de origem sem necessitar de qualquer transformação ou processamento industrial. Esta vantagem, só por si, aliada ao facto de o seu transporte ser realizado através de redes de tubagem enterrada, cuja implantação passa por exigentes e rigorosos estudos de impacte ambiental, faz desta fonte de energia a opção natural face a outras formas energéticas cujo transporte é, geralmente, realizado à superfície.

Esta forma de transporte do gás natural evita os acidentes marítimos, responsáveis pelas marés negras e pela contaminação das águas e ainda os trágicos acidentes de viação que, para além de serem de enorme risco para o ambiente, são, lamentavelmente, responsáveis pela morte de muitas pessoas.

Gás natural ao milímetro

Composto essencialmente por metano, o hidrocarboneto mais leve (CH4), a sua formação provém de um processo de transformação anaeróbia de sedimentos orgânicos sob condições favoráveis de pressão e temperatura ou directamente do magma interno da terra.

O gás natural é, então, extraído de bolsas de gás, ou seja, jazidas naturais subterrâneas cobertas por estratos impermeáveis que impedem a sua saída para o exterior. Para além de se encontrarem geograficamente repartidas pelo subsolo dos continentes e oceanos do mundo inteiro, estas bolsas de gás são muito abundantes e permitem fazer face a muitas décadas de consumo – mesmo que este venha a intensificar-se. SOS gás natural.

Arquivado em:COMBUSTIVEIS FÓSSEIS Marcados com:ambiente, biodiversidade, desenvolvimento, ecologia, energia, Gásnatural, indústrias transformadoras, planeta

Vamos cavando o buraco até encontrar… petróleo?

23 de Junho de 2019 by Diogo Pinheiro Deixe um comentário

Um dos dramas da sociedade moderna é a dependência do petróleo. Muitas alternativas têm sido testadas (carros eléctricos por exemplo) e algumas com relativo sucesso mas ainda não há uma alternativa capaz de diminuir significativamente a dependência em relação a esta matéria que parece mover o mundo.

De facto, parece que não existe sociedade sem petróleo o que parece não fazer sentido visto que a indústria petrolífera só começou verdadeiramente em meados do século XIX quando o escocês James Young introduziu os primeiros processos de refinação. Há vestígios de utilização de petróleo para aquecimento ou pavimentação de estradas no Egipto em 4000 A. C. e os chineses já faziam perfurações com paus de bambu em 347 A. C., mas a origem da dependência ter-se-á dado muitos séculos mais tarde.

Hoje em dia, o petróleo é essencial em muitas actividades do homem moderno. O carro será o exemplo mais óbvio e quem não sofre quando vai abastecer o seu e vê que o ponteiro do combustível quase não mexe. O petróleo sempre foi caro, muitas (?) vezes por razões políticas e agora sabe-se que as reservas conhecidas estão a entrar em declínio fruto do uso abusivo de que foram alvo.

Há petróleo na Lua?

petróleoDaria imenso jeito, mas esta não se afigura hipótese a ter em conta. Mas… e se houvesse petróleo em Portugal? Na verdade, esta tem sido uma hipótese falada de há uns anos a esta parte e com crescente interesse dada a conjectura económica do nosso país e o estado das reservas de petróleo existentes.

Plausível?

Em 2008 o milionário madeirense Joe Berardo comprou posição numa empresa canadiana que dizia ter encontrado crude suficiente em Portugal para produzir 500 milhões de barris de petróleo. Devido ao investimento de 300 milhões de euros da Galp e da Petrobras, Berardo enchia-se de certezas quanto à existência de petróleo em território nacional.

Em Novembro de 2013, a Petrobras anuncia a desistência da exploração em Portugal (tal como noutros países) para concentrar esforços no Brasil.

Então porquê tamanhos investimentos?

Apesar de até agora ainda não ter sido encontrado petróleo (ou pelo menos produzido em Portugal) muitas vozes parecem concordar com a existência de petróleo no nosso país. Difícil será extraí-lo, não só pelo avultado investimento como também pela geologia do território de Portugal. É expectável que os investimentos continuem à medida que o petróleo vá ficando mais escasso. Na verdade, a chave para encontrar petróleo parece ser a persistência. A Noruega precisou de abrir 32 poços exploratórios até encontrar petróleo no 33º.

No entanto no final, toda esta demanda em torno do chamado “ouro negro” poderá não passar de uma quimera. Uma doce ficção que enche os ouvidos de um país cuja economia sonha com melhores dias e vê no negro do petróleo um brilho capaz de dar outras cores a um país cada vez mais cinzento.

Arquivado em:COMBUSTIVEIS FÓSSEIS Marcados com:aglomerados de combustíveis, aglomerados de hulha, ambiente, antracite, briquetes, coque, defesa do ambiente, gás natural, hulha, lenhite, petróleo bruto, produtos de coqueria, produtos petrolíferos, produtos petrolíferos refinados, resíduos

Indústrias Extractivas

Powered by: Made2Web Digital Agency.

  • Política Cookies
  • Termos Utilização e Privacidade
  • Mapa do Site