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Indústrias Extractivas

Extracção de hulha, lenhite, petróleo bruto, gás natural e outros. Extracção e preparação de minérios metálicos.

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Pedreiras Ilegais na Serra dos Candeeiros: A legalidade

23 de Outubro de 2019 by Olinda de Freitas Deixe um comentário

Pedreiras ilegais e parques naturais conseguem coexistir? Paradoxalmente, sim. Saiba que na Serra dos Candeeiros, classificada como parque natural, todos os dias são extraídas toneladas de pedra! Isto não quer denunciar pedreiras ilegais?

A classificação de parque natural, de acordo com a lei, refere-se a uma área rica em ecossistemas naturais cuja biodiversidade tem de ser protegida. Como é que esta definição se coaduna com as centenas de pedreiras em exploração na Serra dos Candeeiros?

Este parque natural caracteriza-se pela sua singularidade geológica, morfológica e paisagística e, igualmente, pela sua diversidade biológica. Ademais, a Serra dos Candeeiros merece ainda uma referência pelas marcas evidentes da ocupação do território e da luta permanente das populações – tanto para vencerem as dificuldades impostas pela ausência de água superficial, como pela escassez de solo agrícola para ser trabalhado.

A exigência de protecção de um património biológico

pedreiras ilegaisPlaneamento sustentável é uma exigência, não só das populações como da inteligência colectiva sobre o que são as pedreiras ilegais. Como sustentar a prazo tamanha destruição de grande parte do património biológico, já que o forte e agressivo impacte negativo para o património geológico, geomorfológico e paisagístico – como o caso da indústria extractiva de calcário ou a produção animal intensiva – depende da presença humana?

A protecção do parque natural face às pedreiras ilegais, a ilegalidade de atentar contra a biodiversidade tão rica, exige que se encontrem, com urgência, pontos de equilíbrio sustentáveis naquilo que é gerir o território!

Parque natural abafado ou pedreiras que conseguem berrar

Sons e ruídos não se misturam na Serra dos Candeeiros – simplesmente porque é o ruído das perfurações nas pedreiras, e não o som do vento, que se ouve. Um parque natural que mais se assemelha a uma zona industrial, já que o verde fica camuflado do pó em resquícios de trabalho árduo de exploração.

Extraído para as calçadas portuguesas, portanto para o sector da construção civil, ou para exportação, o cálcário da Serra dos Candeeiros tem origem em pedreiras ilegais – ilegais porque vão contra tudo o que um parque natural deve ser.

Não obstante, todos os trabalhos estão autorizados pelo Ministério da Economia! e isto apesar do parecer negativo do Instituto de Conservação da natureza e Biodiversidade.

Onde está, afinal, a preocupação com as consequências ambientais? A gravidade do caso aumenta por se tratar de de parque natural!

Entalado entre a triste realidade de estar sobre uma actividade altamente rentável – que é a exploração de pedreiras de calcário – e a diversidade natural e protegida(?), o parque natural da Serra dos Candeeiros merece mais dos nossos responsáveis políticos. E melhor.

Saiba mais sobre a revisão do Plano de Ordenamento da Serra dos Candeeiros em 2007, aqui.

Fonte da imagem

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Impurezas das Rochas Calcárias: A Argila dos Prejuízos

8 de Julho de 2019 by Olinda de Freitas Deixe um comentário

As impurezas das rochas calcárias merecem toda a atenção e examinação económica para se aferir a qualidade das rochas. Bastante variáveis em termos de tipologia, e também em quantidade, podem constituir uma limitação à exploração rendível do calcário, sobretudo se se destinar a uma utilidade nobre como, por exemplo, a ornamentação.

Sabe qual é, das impurezas das rochas calcárias, a mais assídua e comum em todas as regiões de exploração? A argila, pelos argilominerais.

Os argilominerais, impurezas das rochas calcárias, são constituídas por caulinita, ilita, clorita, smectita e outros tipos micáceos. Estes podem estar disseminados por toda a rocha ou, também, concentrados em finos leitos no seu interior. Neste preciso contexto a alumina, em combinação com a sílica, pode ser encontrada nos calcários sob a forma de argilominerais.

Atenção! Outros aluminossilicatos, nomeadamente em forma de feldspato e mica.

Como actuam as argilas?

Quando existem em quantidade considerável, as argilas convertem um calcário de alto cálcio em marga (rocha argilosa). Quando calcinado, este tipo de calcário produz cal com propriedades hidráulicas.

Muito importante: os calcários que contêm entre 5 a 10% de material argiloso produzem cal fracamente hidráulica; se tiverem uma contaminação entre 15 a 30%, resultam numa cal altamente hidráulica!

Existem, no entanto, outras impurezas das rochas calcárias, silicosas, que não são argilominerais, e que comprometem o aproveitamento económico do calcário. É exemplo a sílica, que aparece em forma de areia, fragmentos de quartzo e, em estado combinado, como feldspato, mica, talco e serpentinito. Todas produzem efeitos nocivos ao calcário.

Saiba que os calcários para fins metalúrgicos e químicos devem conter menos do que 1% de alumina e 2% de sílica.

Mais impurezas das rochas calcárias

Também os compostos de enxofre e fósforo (sulfetos, sulfatos e fosfatos) são impurezas prejudiciais aos calcários. Nas indústrias metalúrgicas exigem-se calcários puros, regra geral para serem utilizados como fluxantes, e os teores de enxofre e fósforo não devem ultrapassar os valores de, respectivamente, 0,03 e 0,02%.

Os compostos de ferro no calcário são igualmente prejudiciais à sua aplicação com variadas aplicações industriais como, por exemplo, cerâmicas, tintas, papel, plásticos, borracha, etc.

No entanto, na obtenção de cal, raramente estas impurezas são prejudiciais – desde que não exista a exigência de um produto final
muito puro.

Os compostos de ferro aparecem, geralmente, sob a forma de limonita (hidróxido férrico) e pirita. Podem aparecer também sob a forma de Hematita e marcasita no calcário – mas são formas atípicas!

Raramente encontrados nos calcários são os compostos de sódio e de potássio. Quando marcam presença em pequenas quantidades, dão facilmente eliminados durante a operação de queima do calcário.

Mas atenção! Esta eliminação só é válida quando a rocha, no seu processamento, tem a etapa da calcinação – como é exemplo a obtenção de cal.

São algumas as impurezas do calcário que comprometem a rendibilidade – pela qualidade – da exploração das rochas. Umas mais, outras menos, todas são características do calcário com destaque para as argilas. Saiba mais.

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O Poder da Extracção de Calcário Nos Solos e nas Rações

18 de Fevereiro de 2019 by Olinda de Freitas 4 Comentários

A extracção de calcário também serve para posterior utilização na agricultura: o calcário moído e os seus subprodutos, como cal virgem e hidratada, escória, entre outros, são utilizados em aplicação no solo para corrigir a acidez e promover o crescimento das plantas. A sua aplicação é recomendada antes, uns meses, da plantação. Igualmente importante é o seu papel na alimentação animal.

Extracção de calcário benéfica para os solos

A correcção da acidez do solo efectua-se, no contexto da extracção de calcário e posterior processamento, possibilitando às plantas terem acesso aos nutrientes do solo da seguinte forma:

Aplicando-se directamente o calcário no solo o cálcio, ao reagir com hidrogénio em excesso, faz diminuir a concentração do hidrogénio e aumenta o pH do solo. No entanto, podem também ser aplicados outros subprodutos do processamento da extracção de calcário como cal virgem e hidratada ou escória.

O calcário, decorrente da extracção de calcário tem, de facto, excelentes nutrientes para a agricultura dos solos, principalmente o calcário dolomítico: o cálcio e o magnésio – além de ser um óptimo neutralizador de acidez. Tudo junto, balanço feito, há um aumento do cultivo e, igualmente, do conteúdo orgânico do solo!

Veja a importância que tem a extracção de calcário para fins agrícolas, por exemplo, no Brasil. Mas não é só…

Extracção de calcário igualmente benéfica na alimentação animal!

Saiba que também na alimentação animal há o dedo da extracção de calcário. O calcário calcítico puro e moído possui forte utilização como fonte de cálcio no suplemento na alimentação animal e de aves. Já agora, fique também a saber que outras fontes de cálcio podem ser colhidas em conchas calcárias e mármores britados.

O calcário decorrente da extracção de calcário destinado ao complemento da alimentação animal é denominado calcítico.

Na actualidade a investigação e desenvolvimento na área da alimentação animal assume uma grande importância no bom desempenho dos criadores, assim como das fabricas de ração e o mercado da Avicultura é o maior na produção de ração. No entanto, as aves consomem mais ração com baixa quantidade de cálcio.

Com muito teor de cálcio a ração fica pouco palatável e, por isso, tem de haver cuidado para as aves não deixarem de ser alimentadas correctamente – prevenindo-se assim uma eventual má formação. As galinhas, por exemplo, possuem uma necessidade de cálcio bastante variável dependendo do seu nível de postura.

Embora seja comum afirmar-se que o calcário é o veículo que promove a quebra da casca do ovo, existem outros factores como causa, nomeadamente o alto nível de cloro ou a utilização de sulfas.

Importante mesmo é que o produtor invista na qualidade do calcário para melhorar igualmente a produtividade!

A extracção de calcário não para de surpreender e a sua utilização tanto na agricultura como na alimentação animal é de extrema importância. Saiba mais sobre este assunto.

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Maciços Calcários em Portugal: Manchas e Afloramentos

30 de Dezembro de 2018 by Olinda de Freitas 1 comentário

Os maciços calcários em Portugal são zonas montanhosas constituídas essencialmente por calcários jurássicos e encontram-se, em território continental, nas Orlas ocidental e meridional. Espalhados de norte a sul do país, é interessante perceber as regiões – as cinco regiões – exactas onde estão localizadas para poderem tornar-se públicos elementos relativos à composição química, desenvolvimento e reservas das diferentes manchas calcárias – com vista à sua utilização industrial!

Mas onde, exactamente, se localizam estas zonas calcárias?

As zonas calcárias, relativas aos maciços calcários em Portugal, estão distribuídas por cinco regiões:

  • Maciço de Condeixa-Sicó-Alvaiázere

Aqui é onde está a grande mancha calcária de Condeixa-Serra de Sicó-Alvaiázere-Tomar.

Abrange uma parte dos distritos de Coimbra e de Santarém e esta mancha calcária é principalmente constituída por calcários do Lias, com bastante desenvolvimento, e do Dogger.

As formações calcárias do Malm encontram-se apenas a sul de Pombal.

E mais a Norte?

Mais a norte, na zona de aveiro, estão os afloramentos de calcários das vilas de Anadia e Mealhada; a oeste, no distrito de Coimbra, encontra-se a mancha calcária de Cantanhede, Coimbra, Figueira da Foz, Verride e Montemor-o-Velho.

  • Maciço Estremenho

A zona dos grandes maciços calcários em Portugal está mais a sul, nas zonas calcárias chamadas de Maciço calcário estremenho e nas pequenas manchas calcárias de Maceira e Pataias. Esta grande mancha calcária conjunto está delimitada pelas localidades de Leiria, Vila Nova de Ourém, Alcanede, Rio Maior, Benedita, Turquel e Alcobaça – todas elas administrativamente incluídas nos distritos de Leiria e Santarém.

Atenção! Esta é, das zonas calcárias apontadas, a que possui maior potencial espeleológico e onde estão as maiores grutas e algares de Portugal.

E o maciço calcário de Montejunto?

Esta zona de maciços calcários em Portugal, Montejunto, encontra-se junto à custa e a sul do maciço calcário estremenho. É possível verificar, e encontrar, a mancha calcária da Serra d”EI-Rei-Nazaré – no distrito de Leiria – e, um pouco mais para o interior, no distrito de Lisboa, o grande complexo de Montejunto e Alenquer-Vila Franca de Xira.

  • Arrábida

A arrábida é também um dos maciços calcários em Portugal. Localizada na península de Setúbal, a sul do rio Tejo, podem ver-se afloramentos da área de Sesimbra-cabo Espichel. Depois, já no Alentejo mas ainda no distrito de Setúbal, encontram-se os afloramentos calcários da pequena bacia de Santiago do Cacém.

  • Maciço Algarvio

Localizado na Orla meridional e no distrito de Faro, é possível encontrar os grandes afloramentos calcários que constituem a Bacia sedimentar algarvia.

Os maciços calcários em Portugal estão distribuídos essencialmente em cinco regiões. Perceber bem a sua localização passa também por estudar as manchas calcárias para posterior utilização industrial.

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As Minas de Calcário Fazem Vidas, têm tanto para Contar

29 de Novembro de 2018 by Olinda de Freitas Deixe um comentário

Grande parte das minas de calcário, mais conhecidas por pedreiras, são lavradas a céu aberto e em muitas zonas, por razões técnicas ou ambientais, dá-se a designação de lavra subterrânea para a produção de calcário.

O trabalho nas minas de calcário, isto é, a exploração a céu aberto, é efectuado por fases. São elas:

  • remoção do capeamento;
  • perfuração;
  • desmonte por explosivos;
  • transporte para processamento.

O que condiciona o trabalho nas minas de calcário a céu aberto?

Nas minas de calcário a sua exploração a céu aberto varia em função da particularidade de cada operação, da capacidade de produção, do tamanho e da forma do depósito, da distância de transporte, da estimativa da vida útil da mina,  da localização em relação aos centros urbanos.

É igualmente condicionada, a exploração a céu aberto das minas de calcário, por factores sócioeconómicos onde podem incluir-se os valores dos produtos e as condições de segurança e ambiente associadas aos trabalhos nos jazigos.

Saiba que a remoção do capeamento é o principal elemento no custo da exploração a céu aberto das minas de calcário.

Isto quer dizer para cada operação ou situação, há sempre um minério estéril economicamente viável, sendo a escala de produção o elemento responsável pela viabilidade económica de muitas minas.

Já pensou que são tantas vezes os jazigos minerais, nomeadamente nas minas de calcário, que fixam as pessoas em determinadas regiões?

Como são processadas as minas de calcário?

São as especificações do produto final, em termos de uso, que fazem depender o processamento das rochas carbonatadas nas minas calcárias, nomeadamente a selecção, o trabalho manual, a britagem em estágio unitário e o peneiramento – estas operações não requerem controlos de especificações rígidos.

Já no que concerne à obtenção de produtos para aplicações consideradas nobres, é preciso um circuito de processamento bem mais complexo, nomeadamente quando se pretende extrair produtos para as indústrias de papel, plásticos, tintas ou borrachas. Em casos como este há a exigência de prática na moagem porque pode haver, por mínima que seja, contaminação através do ferro.

O material utilizado nestes casos refere-se aos moinhos tipo Raymond e, em casos mais críticos, moinhos autógeno e/ou de bolas são utilizados – revestidos de forma especial.

Saiba que a contaminação por ferro é a responsável pela queda na alvura dos produtos de rochas carbonatadas e também pela diminuição do seu valor agregado nas minas de calcário.

Para a remoção de impurezas e para a concentração de calcário, no processamento de produtos das minas de calcário, são utilizados processos como a flotação, a separação magnética, entre outros.

São obtidos, desta forma, os produtos de carbonato com elevados índices de pureza e corresponderem, desta feita, às necessidades do mercado a que se destinam!

Poderá encontrar mais informação sobre esta temática aqui.

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Explorabilidade das Rochas Ornamentais: Características

22 de Novembro de 2018 by Olinda de Freitas 1 comentário

São ou não são rochas ornamentais?

As rochas ornamentais possuem características específicas e um jazigo mineral, para poder ser considerado com potencial para a indústria das rochas ornamentais, deve ser constituído por rochas com características que lhe possam conferir esse valor. São elas (em relação não exaustiva):

  • rochas ornamentaismármore;
  • calcário;
  • travertino;
  • ónix;
  • granito;
  • quartzito;
  • arenito;
  • xisto e ardósia;
  • gnaisse;
  • pórfiro;
  • basalto;
  • conglomerado e brecha.

Características técnicas: imprescindíveis

Também as características técnicas da rocha condicionam o tipo de uso a dar ao material, bem como os meios de aplicação do mesmo. Estas características são as seguintes:

  • Petrografia (análise micro e macroscópica da rocha);
  • Composição mineralógica (através de difractometria de raio X);
  • Composição química (análises químicas diversas);
  • Propriedades físico-mecânicas (resistência à compressão, resistência à flexão, resistência ao impacto, resistência ao desgaste, porosidade, etc.),

Características estruturais do jazigo mineral

Em termos da abertura de uma exploração de rochas ornamentais, há necessidade de determinar as características estruturais do jazigo mineral, incidindo sobre a disposição geométrica da estrutura geológica que o constitui. Também a fracturação existente, que define a compartimentação do maciço rochoso e, consequentemente, a blocometria disponível para exploração, tem de ser alvo de um estudo pormenorizado.

Além desta, também os defeitos, que podem aparecer penalizando a qualidade do material para exploração, devem ser estudados. Nos mármores estes fenómenos penalizantes estão geralmente relacionados com zonas de calcite pura (vulgo “dente de cão”), nódulos de quartzo (vulgo “cravo”), zonas dolomitizadas (vulgo “olho de mocho”), entre outras.

Para se poder explorar uma massa mineral com viabilidade económica é necessário que seja satisfeito um conjunto de pré-requisitos, nomeadamente que a qualidade da pedra satisfaça o mercado e apresente boas características em termos dos seguintes factores:

Quais os factores que conferem viabilidade económica à massa mineral?

  • Constância das características estéticas – as características estéticas devem manter-se mais ou menos constantes em toda a jazida;
  • Existência de volumes apreciáveis – deve existir um volume considerável de rochas ornamentais com boa qualidade para que seja viável a abertura da pedreira.
  • Características de produção – deve conseguir-se produzir blocos com tamanhos e formas capazes de tornar economicamente viável a exploração das potenciais rochas ornamentais. Nesta matéria é importante o grau de fracturação do maciço rochoso.
  • Prazo de entrega – a capacidade produtiva instalada na pedreira deve ser capaz de satisfazer a procura e os prazos de entrega.

Estudos pormenorizados prévios determinam se a massa mineral possui características e factores que permitem catalogar o jazigo mineral em rochas ornamentais.

As características técnicas são depuradas através de estudos, análises e testes minuciosos que fornecem informações preciosas acerca das rochas ornamentais. Igualmente, há que considerar sempre a viabilidade económica de exploração das rochas ornamentais.

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