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Quantas refinarias existem em Portugal? Um olhar atualizado sobre a indústria de refinação em 2025

Quantas refinarias existem em Portugal? Um olhar atualizado sobre a indústria de refinação em 2025

COMBUSTIVEIS FÓSSEIS | 8 de Outubro, 2025

LEITURA | 16 MIN

Quando falamos sobre quantas refinarias existem em Portugal, a resposta em 2025 é simples: só há uma em atividade, a refinaria de Sines. O setor passou por várias mudanças nos últimos anos, com o encerramento da refinaria de Matosinhos a marcar uma viragem importante para a indústria nacional. Hoje, toda a capacidade portuguesa de refinação está concentrada numa única unidade, o que levanta questões sobre abastecimento, exportação e o futuro deste setor num contexto europeu e de transição energética. Vamos ver como chegámos aqui e o que isto significa para o país.

Principais Conclusões

  • Em 2025, Portugal conta apenas com uma refinaria em funcionamento: a refinaria de Sines, operada pela Galp.
  • O encerramento da refinaria de Matosinhos em 2021 deixou o país mais dependente de Sines para produção de combustíveis e derivados.
  • A refinaria de Sines destaca-se não só pelo abastecimento nacional, mas também pela exportação de produtos como gasolinas e nafta química.
  • Portugal representa cerca de 1,1% da capacidade de refinação europeia, estando longe dos principais centros de refinação da Península Ibérica.
  • O setor enfrenta desafios ligados à modernização, sustentabilidade e adaptação às exigências ambientais e de mercado.

Evolução Histórica da Indústria de Refinação em Portugal

Contextualização Industrial e Estratégica

A refinação em Portugal começou por responder às exigências de modernização e crescimento económico do século XX. Inicialmente, apostou-se em unidades localizadas junto a zonas industriais e portuárias, reconhecendo o petróleo como motor básico das atividades económicas nacionais. A atividade de refinação nacional sempre foi adaptada às tendências internacionais, quer em ciclo ascendente de consumo, quer em períodos de retração.

  • O setor acompanhou ciclos de procura de derivados do petróleo a nível europeu.
  • Envolveu forte articulação com a petroquímica e os transportes.
  • A localização junto ao mar permitiu facilitar as importações e as exportações.

Desenvolvimento das Unidades de Refinação

Por décadas, Portugal estruturou a sua rede de refinação em duas principais unidades industriais: Sines e Matosinhos. Esta configuração respondeu à geografia e ao consumo, com períodos de expansão e reestruturação:

Ano Unidade Capacidade Original Observações
1978 Sines 220 mil barris/dia Grande complexidade integradora
1970 Matosinhos 110 mil barris/dia Suporte fundamental ao norte

Ao longo do tempo, Sines foi ganhando destaque pela escala e tecnologia, tornando-se referência enquanto Matosinhos serviu o eixo industrial do norte.

Impactos das Reestruturações nos Últimos Anos

Em 2021, Portugal encerrou definitivamente a refinaria de Matosinhos, um marco que alterou profundamente o setor. Agora, toda a capacidade industrial de refinação encontra-se em Sines, fazendo com que Portugal detenha apenas 1,1% da capacidade europeia de refinação, tal como ilustrado na análise da indústria. A decisão de encerrar Matosinhos resultou de fatores ambientais, estratégicos e de racionalização industrial.

O fecho da unidade do norte exigiu adaptações nos abastecimentos regionais e novas soluções logísticas, forçando o país a redefinir o balanço entre consumo interno e exportações de produtos refinados.

A Refinaria de Sines: Pilar da Capacidade Nacional de Refinação

Características Técnicas e Capacidade de Produção

A refinaria de Sines está situada numa localização estratégica e é atualmente a única unidade a operar em Portugal para a refinação de petróleo. Com 34 unidades processuais, tem uma capacidade instalada que ronda os 220 mil barris por dia. Trata-se de uma refinaria de conversão profunda (deep conversion), o que lhe permite tirar partido da integração de diferentes processos. Esta flexibilidade proporciona adaptabilidade a mudanças no tipo de crude processado e na procura dos derivados, o que é indispensável no mercado atual.

Parâmetro Valor
Capacidade diária 220 000 barris
Unidades processuais 34
Processo principal Conversão profunda
Operador GALP

A estrutura da refinaria foi pensada para responder a diferentes exigências do mercado nacional e internacional.

Processos Integrados e Eficiência Operacional

A dinâmica operacional da refinaria de Sines assenta na integração de processos, como hydroskimming, hydrocracking e cracking catalítico. Estes sistemas, que podem operar de forma combinada ou autónoma, ajudam a maximizar o rendimento de produtos com maior procura, como gasolinas e destilados médios. Esta abordagem integrada apoia também o compromisso com eficiência energética e sustentabilidade, reforçando a posição da refinaria num contexto de maior exigência ambiental.

  • Otimização dos fluxos de energia interna.
  • Adoção de tecnologias para valorização de resíduos e subprodutos.
  • Redução de emissões e controlo ambiental mais apertado.
  • Preparação gradual para integração de biocombustíveis.

Esta visão está também alinhada com iniciativas nacionais para reforçar a eficiência e controlo ambiental, que destacam a busca por elevados padrões de qualidade nos produtos e operações.

Papel no Abastecimento e Exportação de Produtos

A refinaria de Sines assume-se como peça central do abastecimento dos combustíveis em Portugal e uma referência no mercado ibérico. A produção é orientada para as necessidades internas, abastecendo postos dentro do país e também em Espanha, especialmente no fornecimento de jet fuel.

Quanto às exportações, predominam os volumes de gasolinas e nafta química, sendo que os principais destinos são os Estados Unidos e mercados africanos. Algumas vantagens competitivas da refinaria no contexto externo incluem:

  • Capacidade de resposta flexível às oscilações de mercado.
  • Proximidade a portos de exportação e redes de distribuição internacional.
  • Cooperação funcional com a indústria petroquímica local, nomeadamente o fornecimento de nafta para complexos industriais adjacentes.

Com a consolidação de Sines como polo industrial, Portugal tornou-se mais resiliente no abastecimento energético e menos dependente de importações diretas de produtos acabados. Isto veio aumentar a importância estratégica desta unidade para o país e para a Península Ibérica.

Encerramento da Refinaria de Matosinhos e as Consequências para o Setor

Motivações para o Encerramento

O fecho da refinaria de Matosinhos, no início da década de 2020, não foi uma decisão isolada nem repentina. Diversos fatores contribuíram para esta medida, desde exigências ambientais mais apertadas até à necessidade de modernização da indústria energética em Portugal. O envelhecimento das instalações, a pressão para reduzir emissões de carbono e os desafios de rentabilidade pesaram fortemente na opção pelo encerramento. A crescente preocupação social e política sobre sustentabilidade energética também mudou o foco de investimento, privilegiando energias mais limpas em detrimento dos modelos industriais antigos.

O fim das operações em Matosinhos marcou uma viragem na estratégia nacional para a refinação, alinhando-a com tendências ambientais europeias.

Repercussões no Mercado Nacional

O encerramento de Matosinhos teve impacto em vários setores, não apenas no da refinação:

  • Redução imediata na capacidade de produção nacional de combustíveis líquidos.
  • Aumento da pressão sobre a refinaria de Sines para abastecer todo o território nacional.
  • Dependência maior de importações para cobrir necessidades pontuais, especialmente em situações de pico de consumo.
  • Perda de postos de trabalho e necessidade de reconversão profissional para muitos colaboradores.
  • Ajustes nos circuitos de distribuição e armazenamento de combustíveis.

Uma visão resumida das consequências diretas pode ser apresentada assim:

Impacto Antes do Encerramento Após Encerramento
Capacidade de refinação (mil barris/dia) ~330 ~220
Número de refinarias 2 1
Emprego direto Alto Reduzido
Importação de produtos Residual Aumentada

Alternativas e Adaptação Logística

Com apenas uma refinaria em operação, Portugal viu-se obrigado a repensar toda a sua estratégia logística e de abastecimento. Algumas das medidas implementadas incluem:

  1. Reforço das infraestruturas de transporte e armazenamento junto ao porto de Sines.
  2. Investimentos em ligações energéticas com Espanha, para acesso facilitado a combustíveis refinados na Península Ibérica.
  3. Incentivo à diversificação de fontes de energia e aposta em biocombustíveis.
  4. Parcerias logísticas com empresas internacionais para garantir o fornecimento regular de derivados de petróleo.

O ajuste logístico revelou-se fundamental para mitigar riscos de escassez e manter a competitividade do setor nacional de energia, mesmo com uma estrutura de refinação significativamente mais concentrada.

Posicionamento da Refinação Portuguesa no Contexto Europeu e Ibérico

A indústria de refinação em Portugal passou por mudanças rápidas nos últimos anos, sobretudo após o encerramento da refinaria de Matosinhos. Hoje, Portugal depende exclusivamente da refinaria de Sines para toda a sua capacidade nacional de refinação, o que naturalmente coloca o país numa posição particular dentro do cenário europeu e ibérico. Esta realidade influencia tanto a autonomia energética como a competitividade do setor a nível internacional.

Participação de Portugal na Capacidade Europeia

Portugal representa uma parcela relativamente pequena da capacidade de refinação europeia, ficando em torno de 1,1% da capacidade total dos países da União Europeia. Com apenas uma refinaria em operação, a concentração eleva a importância estratégica de Sines, mas limita a flexibilidade operativa.

País Número de Refinarias Capacidade Total (barris/dia) % Capacidade UE
Espanha 8 1.300.000 8%
Portugal 1 220.000 1,1%
França 7 1.000.000 7%
Alemanha 11 2.000.000 12%
Itália 9 1.800.000 11%

Portugal contribui com uma fração modesta, o que coloca o foco sobre a eficiência operacional e a integração logística da refinaria existente.

Comparação com a Realidade Ibérica

Na Península Ibérica, Portugal destaca-se por operar com uma única refinaria, ao passo que a vizinha Espanha mantém várias unidades operacionais distribuídas pelo território nacional. Esta diferença traduz-se em algumas implicações:

  • Maior dependência logística de Sines para abastecimento nacional.
  • Necessidade de colaboração transfronteiriça nas cadeias de distribuição, sobretudo para combustíveis essenciais como o jet fuel.
  • Menor influência na negociação de preços regionais, dado o reduzido volume processado.

Um aspeto interessante é que, apesar da disparidade em escala, tanto Portugal como Espanha têm apostado fortemente em energias renováveis e integração de contratos energéticos, como se destaca pelo avanço ibérico no setor energético.

Competitividade e Estratégias de Mercado

A competitividade da refinação portuguesa está relacionada com alguns fatores-chave:

  1. Eficiência tecnológica da refinaria de Sines, que opera processos avançados como hydroskimming, hydrocracking e cracking catalítico.
  2. Capacidade de exportação de produtos refinados, em particular gasolinas e nafta química para mercados internacionais.
  3. Integração com a cadeia logística ibérica para suprir o abastecimento, reduzindo custos operacionais.

Num ambiente de forte competição, a sustentabilidade e a adaptação tecnológica tornaram-se pontos centrais para garantir a relevância do setor de refinação português, mesmo com uma base produtiva limitada em comparação com outros países europeus.

Em resumo, a posição de Portugal pode ser vista como resiliente, mas com desafios claros: garantir eficiência máxima, reforçar parcerias regionais e investir continuamente para responder à evolução do mercado energético europeu e ibérico.

Produção, Exportação e Valor Acrescentado dos Produtos Refinados

Principais Produtos da Refinação Nacional

A produção de derivados de petróleo em Portugal concentra-se na transformação em combustíveis rodoviários, jet, nafta química e outros produtos essenciais para indústrias conexas. Com a operação centralizada na refinaria de Sines, destaca-se a capacidade de processar até 220 mil barris por dia, garantindo o abastecimento interno e exportações regulares.

Os derivados mais relevantes incluem:

  • Gasolinas de diferentes especificações e octanagens
  • Gasóleo rodoviário e marítimo
  • Jet fuel/querosene de aviação
  • Nafta química (base para plásticos e indústrias petroquímicas)
  • GPL (gás de petróleo liquefeito) para uso doméstico e industrial
  • Óleos combustíveis e asfaltos

Esta diversidade aumenta o valor agregado e permite flexibilidade face às flutuações de mercado.

Destinos de Exportação e Geração de Valor

Portugal exporta parte significativa da sua produção refinada, especialmente produtos com maior valor no exterior. O país mantém como principais destinos de exportação mercados como Estados Unidos, países africanos e Espanha, com destaque para as gasolinas e a nafta química.

Exportações de produtos refinados (estimativa 2024):

Produto Quantidade exportada Principais destinos
Gasolinas 3,4 Mt EUA, África Ocidental
Nafta química 1,2 Mt Espanha (Repsol), Itália
Jet fuel 0,8 Mt Espanha, Marrocos

A exportação destes produtos representa mais do que simples transação comercial: ela reforça a balança de pagamentos e viabiliza oportunidades para a indústria petroquímica nacional.

Relações com as Indústrias Petroquímica e Energética

O setor de refinação atua como elo fundamental entre a cadeia energética e a indústria petroquímica portuguesa. Por exemplo, grande parte da nafta química produzida segue para o complexo industrial de Sines, alimentando a produção de etileno e, consequentemente, polímeros.

Pontuando esta ligação entre setores:

  • Garante-se fornecimento regular de matérias-primas essenciais para a transformação química nacional.
  • Permite a Portugal competir na cadeia de valor europeia e ibérica, apesar da sua dimensão mais contida (segurança energética e desenvolvimento sustentável).
  • Estimula investimentos em inovação e eficiência, ampliando o valor agregado dos produtos finais.

A capacidade de transformar petróleo bruto em bens de maior valor cria oportunidades, contribui para a independência energética relativa e torna a indústria de refinação uma peça-chave da economia nacional.

Perspectivas Futuras para a Indústria de Refinação em Portugal

A indústria de refinação em Portugal enfrenta enormes transformações, de olho num futuro cada vez mais desafiante. O cenário não se resume à modernização técnica — envolve novas regulações, pressões ambientais e alterações profundas na procura. Tendo apenas a refinaria de Sines em operação após o fecho de Matosinhos, as ambições e estratégias para os próximos anos podem transformar o setor por completo.

Investimento em Modernização Tecnológica

A modernização tornou-se palavra de ordem em Sines. A Galp avançou para a atualização de processos e adoção de tecnologias de refino mais eficientes, com prioridade na redução das emissões e melhoria dos rendimentos dos produtos mais valiosos. Não basta operar: há que operar melhor, com menos desperdício e cada vez mais digitalização dos controlos.

A aposta na automação e análise de dados promete ganhos tanto na eficiência operacional quanto na resposta aos novos desafios dos mercados internacionais. Alguns projetos em curso passam por:

  • Sistemas inteligentes para gestão de energia e otimização dos fluxos produtivos;
  • Aplicação de plataformas digitais para manutenção preditiva das unidades;
  • Investimento em equipamentos para cogeração e valorização de resíduos industriais.

Tendências de Sustentabilidade e Transição Energética

A pressão para uma descarbonização acelerada veio para ficar. Portugal está a alinhar a sua estratégia industrial com os objetivos europeus e globais, como o Pacto Ecológico Europeu. A indústria de refinação, tradicionalmente ligada a combustíveis fósseis, precisa reinventar-se para sobreviver.

Objetivos de Sustentabilidade Medidas/Projetos em Sines
Redução das emissões de CO₂ Equipamentos de recuperação de calor
Eficiência no uso da água Recirculação e tratamento avançado
Biocombustíveis e sintéticos Misturas de HVO e combustíveis renováveis

Economia circular e produção de biocombustíveis sintéticos tendem a marcar o ritmo dos próximos anos, com Sines a funcionar como laboratório de inovação energética.

Desafios Regulatórios e Comerciais

A adaptação à nova legislação ambiental europeia representa uma tarefa exigente, capaz de influenciar margens, custos operacionais e acesso ao mercado externo. Por outro lado, Portugal terá de lidar com:

  1. Escassez relativa da capacidade instalada, quando comparado com Espanha e outros vizinhos;
  2. Crescente concorrência de importados, sobretudo em segmentos especializados;
  3. Exigência de certificação ambiental rigorosa para exportação de jet fuels e outros produtos.

Olhando para 2025 e além, a refinação portuguesa só assegurará a sua relevância com aposta firme em inovação, parcerias industriais e ajustes rápidos ao cenário regulatório.

Num setor historicamente marcado pelo peso da infraestrutura e pela volatilidade dos mercados globais, as decisões tomadas hoje em Sines podem definir — para bem ou para mal — o perfil da indústria portuguesa por décadas.

Conclusão

Ao olhar para o panorama atual da refinação em Portugal, percebe-se que o setor passou por mudanças profundas nos últimos anos. Com o encerramento da refinaria de Matosinhos, a refinaria de Sines tornou-se a única unidade em funcionamento no país, assumindo um papel central não só no abastecimento nacional, mas também nas exportações para outros mercados. A Galp, enquanto único operador de refinação, mantém uma posição dominante e estratégica, o que traz vantagens em termos de eficiência, mas também levanta questões sobre a resiliência do setor face a eventuais perturbações. A ligação entre a refinação e outras indústrias, como a petroquímica, reforça a importância desta atividade para a economia portuguesa. No entanto, a dependência de uma única refinaria pode ser um desafio no futuro, especialmente perante as exigências de transição energética e de diversificação de fontes. O setor terá de continuar a adaptar-se, investindo em inovação e sustentabilidade, para garantir a sua relevância e competitividade nos próximos anos.

Perguntas Frequentes

Quantas refinarias existem atualmente em Portugal?

Em 2025, Portugal tem apenas uma refinaria em operação, localizada em Sines. A refinaria de Matosinhos encerrou as suas atividades em 2021.

Quem é responsável pela refinação de petróleo em Portugal?

A Galp é a única empresa que opera na refinação de petróleo em Portugal, sendo dona da refinaria de Sines.

O que aconteceu à refinaria de Matosinhos?

A refinaria de Matosinhos foi encerrada em janeiro de 2021 devido a mudanças no mercado, questões ambientais e necessidade de modernização.

Quais produtos são feitos na refinaria de Sines?

A refinaria de Sines produz combustíveis como gasolina, gasóleo, jet fuel, além de matérias-primas para a indústria petroquímica, como nafta química.

Portugal exporta produtos refinados? Para onde?

Sim, Portugal exporta sobretudo gasolinas e outros combustíveis para países como Espanha, Estados Unidos e mercados africanos.

Qual a importância da refinaria de Sines para o país?

A refinaria de Sines é essencial para o abastecimento nacional de combustíveis e para as exportações, além de ser uma peça importante na ligação com a indústria petroquímica.

Catarina Almeida

Catarina Almeida

Bio

Doutorada em Geologia pela Universidade de Coimbra

Experiência: Catarina possui mais de 15 anos de experiência na exploração e análise de recursos minerais. Trabalhou em grandes empresas de mineração e atualmente é consultora independente, ajudando na gestão sustentável de recursos naturais.

Outras informações: Publicou vários artigos sobre minerais raros e é frequentemente convidada para conferências internacionais.

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